terça-feira, 26 de abril de 2011

Alpha Lixo Digital comemora 2 anos

Sustentabilidade: Empresa de Joaçaba comemora 2 anos na área de coleta de resíduos tecnológicos



Novo barracão da Alpha Lixo digital está sendo preparado


Quando você pensa em lixo eletrônico, o que vem a cabeça? Muitos pensam rápido e chegam a conclusão que qualquer tralha tecnológica tem esse nome, e acertam. Mas o assunto é bem amplo e complica quando imaginamos pra onde vai tudo o que hoje usamos e que só tende a aumentar.

Um estudo recente mostrou que o Brasil é o país emergente que mais toneladas de geladeiras abandona a cada ano por pessoa e um dos líderes em descartar celulares, TVs e impressoras.

O estudo foi realizado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma), diante da constatação de que o crescimento dos países emergentes de fato gerou maior consumo doméstico, com uma classe média cada vez mais forte e estabilidade econômica para garantir empréstimos para a compra de eletroeletrônicos. Mas, junto com isso, veio a geração sem precedente de lixo.

A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são geradas por ano. A ONU alerta agora é para a explosão do fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar com esse material, muitas vezes perigoso.

O que alguns não sabem e que há dois anos uma empresa de Joaçaba já se preocupa com a destinação correta do lixo eletrônico e por isso virou referência no estado. A Alpha faz a coleta e a destinação de resíduos tecnológicos de grande parte da região Meio-Oeste e Oeste.

A empresa , que comemora dois anos neste mês de abril, “nasceu da constatação de que esta era uma necessidade da região”, como explica a empresária Márcia Souza, proprietária da Alpha.

O trabalho da Alpha é fazer a coleta de sucatas de informática, celulares, computadores e até mesmo eletrodomésticos. Tudo é encaminhado para um espaço que vai abrigar estes objeto e onde será feita a destinação correta. Cerca de 10% de todo o material pode ser reutilizado da forma como esta, o restante é desmanchado e vira plástico, ferro, alumínio, cobre, entre outros materiais.

Para quem quiser saber como funciona este processo, e em comemoração aos 2 anos da Alpha, estará sendo realizado neste sábado, no novo barracão da empresa , que fica na Rua Tiradentes, número 626, um evento para reunir clientes, fornecedores e interessados.

O coquetel acontecerá á partir das 10hs e vaia até ás 14h. Durante a visitação será mostrado como funciona todo o processo envolvido na coleta e destinação dos resíduos.



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Relação dos materiais que recebemos, recolhemos e compramos!

Relação dos materiais que recebemos, recolhemos e compramos!

Computadores e servidores completos

Gabinetes e CPU´S completos

Mouse

Teclado

Caixa de som

Estabilizadores, Nobreak, Suítes

Fontes adaptadoras, Cabos diversos.

Drive CD-ROM

Drive de disquete

Drivers diversos

Fontes de microcomputadores

Impressoras

Aparelho de DVD e vídeo

Telefone/fax

Centrais telefônicas

Toner

Notebook

Placa mãe

Placa de vídeo/rede/som/etc.

Memoria

Processadores

HD´S

Todos os tipos de placas de circuito

Eletrônicos

Celulares pilhas

quarta-feira, 6 de abril de 2011


Tamanduá mirim é encontrado em banheiro de empresa em Joaçaba, no Meio-Oeste

Animal foi solto em uma mata na tarde desta quarta-feira

Daisy Trombetta | daisytrombetta@diario.com.br

Um tamanduá mirim foi encontrado no banheiro de uma empresa no centro de Joaçaba, no Meio-Oeste de Santa Catarina, nesta quarta-feira. O animal foi resgatado pela Polícia Militar Ambiental (PMA) e devolvido à natureza.

A dona da empresa, Márcia Souza, diz que todos levaram um susto ao avistar o animal deitado em um canto do banheiro. O tamanduá aparentava estar bastante cansado, mas sem ferimentos.

Por conta disso, os policiais ambientais soltaram o bicho em uma mata na Vila Cachoeirinha, também em Joaçaba. A soltura ocorreu na tarde desta quarta-feira.

Os policiais acreditam que o tamanduá tenha se escondido na empresa ao fugir de algum predador. A espécie não é comum no perímetro urbano.

DIÁRIO CATARINENSE